terça-feira, 8 de março de 2016

FACE - EDIÇÃO 2016#01 | ESSENCIAL |

Beleza é ESSENCIAL isso não podemos negar. Quando somos apresentados a beleza com esta que vocês irão conhecer a seguir. Será ESSENCIAL rever-la nos editorias de moda, outdoor e na televisão também. Pois se não bastasse sua beleza. Ela também é atriz. Formada na CAL  (Casa de Artes de Laranjeiras).
Seus olhos são tão  encantadores  que nos hipnotiza. Talento de sobra essa musa tem. Já fez participações em curta metragens independentes.  Comparada a Angel brasileira (baiana) Adriana Lima que é exclusiva da grife Victória Secrets. É um elogio entanto.Admirem  a FACE da edição 2016#01 – ESSENCIAL.













Anúncio 03 - / FOTOGRAFIA / ESSENCIAL

ESSENCIAL REGISTRAR SEU MOMENTO.


PELAS LENTES DE IGOR ASSIS.


FALAÊ, EDITOR - EDIÇÃO 2016#01 / ESSENCIAL

Essencial


É uma palavra que nos deixa com uma interrogação sempre suspensa nos nossos pensamentos. 
0 que é ESSENCIAL na sua vida? 
Tantas coisas passam ser ESSENCIAL . Que na altura do campeonato  tudo torna-se ESSENCIAL... Ou não?

A primeira edição de 2016 é ESSENCIAL para o recomeço do blog. Para começar temos; Altos - Papos com DJ Lencinho Smith, (uma das personalidades carioca mais irreverente da cena artística.) E o clima de ESSENCIAL tomou conta desta edição quase que ESSENCIAL - MUSICAL. Apresentamos Fabiano Penna na Sala de Visita (que também é DJ); Raphael Lima - Perfilando (outro DJ cogitadíssimo na cena).  E se você pensou que não íamos falar de uma coisa ESSENCIAL para os nossos olhos. Então se prepara para o FACE - ESSENCIAL.  


A capa desta edição, com a imagem gentilmente cedida pela bailarina e fotografa (nas horas vagas) Francisca Pinto. Já revela que é ESSENCIAL ter o pé no chão porém nunca deixar de sonhar. Pois sonhar é ESSENCIAL. E você que nos acompanha é ESSENCIAL este contato. 

segunda-feira, 7 de março de 2016

CAMPANHA INSTITUCIONAL - EDIÇÃO 2016#01 | ESSENCIAL |

ESSENCIAL DOAR.

NA ESTANTE - EDIÇÃO 2016#01 | ESSENCIAL |

NA ESTANTE 
Por Iris Haliburton 

















Nossa colaboradora tem um blog próprio mas aceitou o convite de colaborar com crônicas aqui na seção Na Estante. Para nós é ESSENCIAL ter pessoas tão talentosas e generosas em compartilhar suas historias. Seja bem vinda! E boa sorte.
Aos 35 anos é essencial ser consciente da fase balzaquiana.


Cheguei aos 35


Quando aceitei o convite do meu amigo Celso Oliveira para escrever esta coluna para seu blog, muitas idéias vieram a cabeça . Pensei primeiro em escrever sobre a experiência de morar fora e blá, blá blá... Depois pensei em escrever sobre muitas outras coisas, até que um assunto se tornou muito pertinente: Meu 35 anos completados em Janeiro deste ano.


Quando paro para pensar que faz 35 anos que estou habitando este planeta é realmente surpreendente para mim. Me sinto muito mais jovem que isso e me custa acreditar que não sou mais adolescente (risos).Bem, a questão é que por mais jovem que se sinta ou pareça, as responsabilidades da idade real batem a porta e meio que te obrigam a ter uma postura minimamente adequada. Após completar 30 anos senti que a partir daquele momento “a ficha tinha que cair” e eu tinha que ter uma postura mais adulta. Por mais que já fosse mãe desde os 23 e MUITAS responsabilidades de “adulto” já faziam parte da minha vida,eu ainda ansiava pela vida jovem e livre. Ser mãe foi um importantíssimo fator para eu parar de ser tão egoísta e perceber que uma vida jovem e livre não se une exatamente a escolhas momentâneas de diversão sem fim.


Passei muito tempo sem perceber que tinha que tomar a rédea da minha própria vida e que isso também seria algo libertador. Fiquei muito perdida quando quis que tudo acontecesse ao mesmo tempo  e muito me frustrou abdicar dos meus sonhos por um longo período por que não sabia onde queria chegar. Quando se é jovem, a sensação de eternidade é real e inabalável. Você tem todas as respostas e através desta certeza a prepotência se aproveita para dar o ar da graça. Muitas das vezes digo: Quem me dera ter o corpinho de 19 com a cabeça que tenho hoje. Mas de verdade aos 19 nem me via tão exuberante assim. E aí é onde percebo que amo ter 35 e que amo meu corpo aos 35 .O que realmente preciso é cuidar deste corpo e do bem estar em geral , pois quero aproveitar muito minha maturidade.
Confesso que após me casar não havia um pensamento formado sobre gerar uma nova criança. Meu filho já tinha 6 anos e a fase “pegajoso” estava melhorando um pouco. Comecei a fazer planos individuais e a surpresa da segunda gravidez chegou para abalar rs. Mas como meu marido ainda não tinha filhos, foi mais fácil digerir e perceber que era o melhor para todos.
Meu filho teria uma parceira para a vida e meu marido e eu teríamos nossa filha . Pronto, uma linda família , igual propaganda de margarina. Mas mais uma vez meus sonhos e planos eram adiados mais um pouquinho, pois do jeito que gosto de me dedicar aos meus filhos isso não seria muito difícil.
Quando minha filha chegou eu já beirava os 30 anos e com certeza me ajudou muito a entender que daquele momento em diante eu seria muito mais mãe do que filha e ser adulto (vamos combinar) é uma árdua tarefa.



Acrescentar uma nova criança ao orçamento familiar  traz uma enorme diferença. São muitos gastos que viram prioridade e geralmente fazem os pais adiarem  seus planos pessoais. Comigo não foi diferente e mais uma vez eu via mais e mais longe a oportunidade de alcançar meus objetivos..
Tenho muita gratidão por ter conseguido me dedicar com excelência a educação dos meus filhos , pois com o salário do meu marido conseguimos nos manter por bastante tempo e fui e sou muito presente na educação deles.
Falando neste assunto, hoje em dia vejo com outros olhos esta dedicação. A mãe que sou para minha filha de 5 anos é a mãe que eu gostaria de ter sido para o meu filho de 12. Faço uma comparação entre as duas épocas e é clara a diferença . Sou uma mãe muito melhor agora.

"... a falar baixo quando na verdade queria gritar(controle é tudo!) , aprendi a comer menos, aprendi a beber menos álcool e mais água , aprendi a vencer meus medos, aprendi que sou capaz, aprendi que a vida é uma só e temos que ser felizes agora."



Quando completei 33 anos,me peguei muitas vezes pensando  se algo de extraordinário aconteceria na minha vida naquele ano, pois como uma pessoa que cresceu dentro de uma família católica é compreensível acreditar que morremos e ressuscitamos dentro desta idade. E não é que realmente aconteceu isso comigo. No ano de 2014 , ano da minha “ressurreição” eu morri e voltei a viver. O destino me separou de dois dos meus heróis: meu avô e minha mãe. Perdi os dois no mesmo ano e com uma diferença de menos de três meses. Foi a maior presença da morte em minha vida, e até hoje ainda não sei lidar muito bem com isso. Mas fui obrigada a prosseguir e reencontrar sentido na vida sem os meus ídolos. Minha querida avó já precisava de cuidados especiais desde antes destes acontecimentos e meus irmãos menores precisavam de mim forte. Do mês de Janeiro de 2014 até o dia de hoje tenho a impressão de que amadureci mais do que em toda a minha existência. O sofrimento se bem entendido traz muitos benefícios  , mas não é por isso que deixa de ser doído.
Com a dor da saudade vem também a valorização da vida. Tudo se tornou potencializado e consegui extrair o melhor que eu podia de toda esta situação. Mudei de país , mudei de hemisfério ,mudei de vida. Deixei tudo o que conhecia e vim para o Canadá para recomeçar. Estou aqui junto com meu marido e meus dois filhos(há um ano) .Foi aqui que eu cheguei aos 35. Não poderia estar me sentindo melhor. Não por estar aqui, mas pelo que eu encontrei aqui.
Hoje me sinto uma mulher forte, segura. Me sinto tão bem que sorrio até sem motivo.
Aprendi a ser grata, aprendi a ver o lado bom das coisas, aprendi a amar minha própria companhia, aprendi a educar meus filhos, aprendi uma nova língua, aprendi a me colocar no lugar do outro, aprendi a demonstrar mais amor, aprendi a parar de reclamar, aprendi a valorizar a vida e o meio ambiente, aprendi a ser menos egoísta, aprendi a ter (um pouco) ( risos) mais de paciência, aprendi a falar baixo quando na verdade queria gritar(controle é tudo!) , aprendi a comer menos, aprendi a beber menos álcool e mais água , aprendi a vencer meus medos, aprendi que sou capaz, aprendi que a vida é uma só e temos que ser felizes agora.
Eu não sei se foi a chegada dos 35,  se foi a mudança de país ou até mesmo o grande baque que a vida me deu, mas eu posso dizer certamente que me sinto ÓTIMA.



Viva os 35 !!!







SALA DE VISITA - EDIÇÃO 2016#01 | ESSENCIAL|

SALA DE VISITA 
Nossa visita na primeira edição de 2016#01, começou na cena cultural, assim como quem não quer nada. 
Não somente agita a pista de dança como também administra finanças. Sem contar seu ensejo pelas artes dramáticas. Então se acomode na poltrona e saiba um pouco mais sobre FABIANO PENNA.

Por Oliveira Celso


Fabiano Penna

I.C - Além de DJ você tem outra atividade?
Fabiano Penna - Então, durante o dia eu sou Assistente Financeiro. E nas horas vagas DJ. Trabalho nesse ramo administração /financeiro já tem uns 16 anos (risos)




I.C – Mas você toca em alguma festa ou evento sempre ou não?
Fabiano Penna - Eu comecei tocando em eventos fechados, eventos para empresas que um amigo organizava. Mas a vontade mesmo era de agitar as baladas. Até que surgiu o convite de um amigo pra uma balada. Dali em diante, começou a caminhar a carreira pra tocar em baladas e festas. Todo mês rola pelo menos uma festa e tem mês que rolam quatro ou cinco.
Desde que iniciei na noite carioca, não parei mais.

I.C – Certo. Quais foram às festas?
Fabiano Penna - A função dj serviu para fazer a volta ao público. Eu fazia trabalho de ator e chegou um momento que parei. E queria muito voltar a trabalhar com essa área. Que é de fazer pessoas felizes.
A primeira foi a Summer Bear, depois veio Bear Nation, Barbado, Flesh Lovers, Hole,Darkroom, sem contar as noites de boites aonde não rolam as festas de fora ou que fossem eventos dá própria casa.



I.C – Você é ator?
Fabiano Penna - Sim, não sou sindicalizado. Mas atuei por 6/7 anos. Eu amo teatro. Eu comecei na oficina livre do Sesc com o Abílio Ramos. Um diretor espetacular. Trabalhei com ele uns três anos seguidos.

I.C – Voltando a função DJ. Qual é o seu estilo?
Fabiano Penna - Desde a minha formação, minha inclinação é o Deep House, House music, Vocal House, Soulful e por aí vai. Mas toco outros estilos também. Mas passeio entre o house e pop. E no Deep house eu sempre tento colocar uma influência do pop. A galera gosta de cantar os versos de pop. dentro do house.



I.C – O DJ precisa sempre se reinventar  A boa é seguir as tendências ou manter o estilo de sempre?
Fabiano Penna -  Acho que todo DJ tem que trazer coisas novas, se arriscar. Claro, existe o estilo sonoro. Mas dá pra renovar sempre. E não ficar na mesma seleção. Todo DJ tem alguma música, que se ele não tocar, fica aquele vazio. (risos) Eu mesmo tenho as minhas tracks queridinhas, seja no house ou no pop.


I.C – Quais são os clubes descolados para se jogar no Rio de Janeiro?
Fabiano Penna - Vai depender muito do estilo de som. La paz, na Rua do Resende, tem vários tipos de festas. Do pop ao eletrônico. Fosfobox é bem legal, The Week...Galeria Café, Tv Bar.




I.C – Gostaria de deixar uma mensagem 
Fabiano Penna – Hummm ( risos). Sou tímido pra essas coisas... Deixa-me eu pensar. Dançar e amar, não existe melhor terapia que essa no mundo!

DE VOLTA - EDIÇÃO 2016#01 | ESSENCIAL |

DE  VOLTA

 GRAFITE ARTE DA RUA.

 Por Oliveira Celso

Mais ou menos 4 anos estava indo ao ar o post que vocês iram conferir abaixo. Logo no primeiro contato percebi a boa vibe que ele tem. Sem mais. Esta DE VOLTA João Bives Burle; e a arte do grafite.


 


Imediatos Contatos busca conectar-se com a arte em todas as vertentes. Indo da arte de representar para arte visual (o grafite) fazendo um link da cena artística carioca.

Nome completo ou artístico
João Bives Burle





O que faz atualmente?
 Assino parta da identidade visual da Companhia de Limpeza Urbana -  COMLURB, graffiteiro, DJ pesquisador musical (reggae)



No momento que estava elaborando esta entrevista para o blog, vejo no jornal um artigo sobre Mostra no MOCA. Um museu de arte contemporânea de Los Angeles. O no conteúdo do artigo fica evidente que os artistas estão sendo hostilizados. E mais “Polícia reclama que exposição no MOCA atrai “marginais” e suja os muros. “
**Nota extraída do jornal o GLOBO, suplemento Segundo Caderno,  sábado no dia 23 de abril de 2011. Guy Adams. Do Independent * Los Angeles.

Imediatos Contatos - Qual a sua opinião perante este fato?
João Bives Burle - Bom, desde o início os que mantem na cabeça essa não diferença julga nosso meio de se manifestar como se fosse algo marginal, talvez por ser feito nas ruas, muitas vezes feitos a noite, eles distorcem suas ideias valorizando só a arte que agrada os burgueses, fecham a cabeça para esse novo caminho que se abriu e hostilizam aqueles que se dedicam a promove-la.



I.C - Qual a diferença do grafite feito hoje para os precursores do inicio do movimento?
Bives - O grafite antigamente era visto mais como forma de protesto políticos ou não, afirmação de certas gangs em seus locais de transição (EUA), valorização a cultura de rua (HIPHOP) era visto como algo não muito bom a sociedade. Atualmente o grafite não foge muito dessa ideologia, continuamos a protestar, a pintar nossos bairros e valorizar a cultura de rua, a diferença visível é a tolerância dos que formam opiniões ter mudado, hoje em dia muita gente aceita, contrata, chama pra expor, agrega valor, conseguimos por meio do grafite mudar a cabeça de alguns políticos até a cabeça de viciados, as pessoas hoje em dia querem vender seu trabalho !!!

 I.C - A arte do grafite tem mais respeito hoje em dia? Deve-se esse reconhecimento a quem?
  Bives - Com certeza !!! Esse reconhecimento se deve a nós mesmos que colocamos a cara na rua sem saber se vamos ser exculachados ou idolatrados .


 I.C - Quem faz a cena do grafite brasileiro ACONTECER?
   Bives - Os mesmos artistas que tem a moral de bater no peito e correr atrás do que mais lhe satisfaz  e é capaz de voltar pra casa realizado por ter alcançado alguém com sua mensagem.
 I.C - O que lhe inspira para compor um obra de arte?
  Bives - Em geral tudo me influência, a cidade, os caminhos por onde ando, a vida que eu levo, a bagagem da formação mesmo ... e óbvio as referências que temos ao ver um artista amigo expondo seu trabalho e poder parabeniza-lo - Porra irmão ficou foda !!!

 I.C - Quais os artistas brasileiros você admira?
Bives - Gosto de muitos atuais que estão na cena, Marcelo MENT, GAIS, Madruga, Vagner Donasc, SWK, Mateu Velasco, BIG, Leo UZAI, Combo, Chivitz, Binho, Akuma ... prefiro falar deles que estão diretamente comigo, influenciando e formando meu carater como admirador da arte. Dos antigos tenho uma infinidade ...


I.C - Descreva como foi seu primeiro desenho?
   Bives - Uma oficina em 2000, ministrada pela Nação Crew com MENT, BRAGGA, CHICO21, foi uma missão !!! Não sabia lidar com a ferramenta, pressão, distância, composição, foi bem complicado .

 I.C -Comente sobre a sua expo Bives x Madruga? O que motivou você nessa "expo"? 
 Bives -  Eu e Madruga trabalhamos no mesmo meio, somos amigos desde a infância e os dois tem uma linha de pensamento bem similar, somos idealizadores de outras exposições como MULTIGRAB que acontece anualmente. Acho que o principal motivo mesmo é querer mostrar nossa fase de trabalho (sempre importante) e querer solidificar ainda mais nossa sociedade ...  

I.C -João Bives Burle uma mensagem para os que admiram a arte do grafite. 
 Bives- Coisas novas sempre virão, a evolução de cada um depende da persistência e da vontade de crescer ... vivam arte, dediquem um tempo para evoluir os pensamentos junto com os trabalhos de cada artista.
  
um abraço BIVES.



Anúncio - 02 / FALE EASY / ESSENCIAL

Falar inglês 
é ESSENCIAL.










PERFILANDO - EDIÇÃO 2016#01 | ESSENCIAL |

PERFILANDO
Torcedor do flamengo fanático, irreverente é o que podemos dizer do seu estilo tatuado. E uma coisa que ele não suporta que lhe peçam quando ele esta tocando na noite. É sertanejo. Quer saber quem é? O DJ mais badalado da cena carioca. 
Por Oliveira Celso
Raphael Lima


I.C – Nome Completo ou artístico?
Raphael Lima – Rapha Lima

I.C – Idade?
Raphael Lima – 32 anos

I.C- O que faz atualmente?
Raphael Lima – Hoje em dia eu trabalho como DJ, sou locutor do Telecine e faço um programa de rádio na Rádio Cidade. As segundas – feira, terça e quarta. Das 22:00 as 23:00.

I.C – Você tem algum estilo quando esta tocando?
Raphael Lima  – Eu toco hip hop, black music, rock, black music (antigo), Pop antigo, pop novo.



I.C -  O que não pode de jeito nenhum entrar no seu playlist?
 Raphael Lima – Eu não toca sertanejo. De jeito nenhum. Realmente não tem como. Não é a minha.

I.C – O cliente pede você toca?
Raphael Lima  – Não toco o que o cliente pedir... Não é assim que a banda toca. Mas há suas exceções. Por exemplo... Os noivos pagaram... Algumas pessoas pediram tocar sertanejo. Eu peguei um cd emprestado. Não fui eu que toquei o cd. Deixei o cd lá tocando. (risos)



I.C – Tem algum lugar (país, cidade ou algum clube noturno) que você gostaria de tocar?
Raphael Lima  – Não sei dizer... Como já fui a Tóquio queria tocar alguma vez lá. Gosto muito dessa cidade.

I.C – Rio, São Paulo ou Nova York? E por que?
Raphael Lima  – Rio e São Paulo; para tocar. Como lugar cidade Nova York... Pelo movimento. As festas do Rio e São Paulo não estão deixando a desejar.



Rapha Lima toca nas festas  Rocka Rocka, Baile do Zehpretim em diversas outra festa.