Não faz tanto tempo assim.
Digamos que uns 4 anos ele vem agitando as pistas de dança e nos presenteá com seu estilo
dândi. Seu carisma conquista até os mais sisudos. Nossa edição especial
apresenta o DJ com suingue bem brasileiro.
Por Oliveira Celso
Túlio Baía
I.C- Idade?
27 anos
I.C- O que faz atualmente?
Redator, publicitário, produtor e dj.
I.C- Quanto tempo você é DJ?
Desde o verão 2010/2011, quando nasceu a Festa
Tupiniquim..
I.C-O que você não toca no setlist de
jeito nenhum?
Acho que todos os ritmos cabem numa pista de dança,
e, principalmente, todos os ritmos, uns mais outros menos, têm músicas feitas
com muito carinho e inspiração. Então, acho que só não rola de tocar música de
ninar mesmo. (risos)
I.C- Qual o estilo ou gênero musical lhe
agrada tocar?
Música brasileira, do Oiapoque ao Chuí.
I.C- Vinil ou cd?
Eu sou da geração do cd, mas não toco com nenhum
dos dois. Cruzar a cidade de lá pra cá, daqui pra lá, de ônibus, com pastas e
pastas de cd ou malas de vinil seria meio penoso pra mim. Então uso notebook e
controladora, mas acho que todo mundo que gosta de som tem um carinho especial
pelos vinis, né! Pelo romantismo daquele chiadinho gostoso que ele dá, e também
pelas capas, que são verdadeiras obras de arte.
I.C- Qual é a música que não sai da sua
cabeça?
Acho que tem uma por dia, às vezes até me pego
cantarolando várias no mesmo dia. Minha vida e meus pensamentos são muito
musicais. Hoje é Tieta, do Luiz Caldas, porque fui ao show dele no Circo ontem.
Aí viu, foi só falar que veio: Vem meu amor, vem com calor No meu corpo se
enroscar Vem minha flor, vem sem pudor Em seus braços me matar.(risos)